 
Hello folks!
Para vc que adora salmão, tem uma novidade...
O Ômega 3! Este simpático peixinho é rico neste óleo... além de ser uma delícia!!
Aí vai uma reportagem que li na revista Saúde. Espero que gotem!!!
Fique gata sempre!! Vc pode!
O status de ácido graxo essencial não deixa dúvidas sobre o caráter  indispensável dessa partícula gordurosa para o bom funcionamento do  corpo. Mas o argumento irrefutável de que o ômega-3 seria aliado dos  rechonchudos na reconciliação com a balança chegou para nos convencer de  vez da importância de rechear o cardápio com fontes desse nutriente.  Além de pescados como salmão e sardinha, a linhaça fornece doses  generosas da substância. A ação contra a obesidade foi discutida no XV  Congresso Latino-Americano de Nutrição, realizado há pouco no Chile.
No  evento, um dos destaques foi a apresentação do nutricionista Dennys  Cintra, da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista.  "Várias experiências apontam que a obesidade estaria relacionada a  inflamações, e nós sabemos que o ômega-3 tem um bom potencial  anti-inflamatório", conta a SAÚDE!. "Por isso, decidi checar se esse  tipo de gordura auxiliaria no emagrecimento", justifica.
 
O  nutricionista primeiro induziu um grupo de ratinhos a ganhar peso, até  se tornarem diabéticos de tão balofos, graças a uma alimentação rica em  gordura saturada, como a da picanha. Então, quando os bichos entravam  nesse estado, Cintra examinava seu hipotálamo, região do cérebro que  controla a fome. "As partículas de gordura saturada provocaram uma  superprodução de citocinas, substâncias inflamatórias que impediam  aquela área cerebral de disparar o sinal de saciedade", relata.
O  mecanismo, idêntico em seres humanos, se desenrola assim: "Quando nos  alimentamos, são secretados os hormônios leptina, pelos tecidos  gordurosos, e insulina, pelo pâncreas. Eles avisam o cérebro que é hora  de frear o ímpeto de continuar comendo", ensina a fisiologista Tatiana  Rosa, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Acontece que a  inflamação atrapalha essa troca de informações. Chega uma hora em que,  sem conseguir trabalhar direito, as células nervosas incumbidas de  brecar o apetite agonizam até a morte.
Na tentativa de  interromper esse ciclo, Cintra inoculou, por meio de uma cânula, o  ômega-3 no cérebro dos roedores, confirmando que o ácido graxo reverte o  processo inflamatório e restabelece a atividade celular. Por fim,  suplementou a dieta das cobaias com óle

o de linhaça. "Uma dose baixa do  ômega já reduz a inflamação cerebral, a velocidade de engorda e a  gordura visceral nos animais. De quebra, ainda aumenta seu gasto  energético", diz ele. "Regular a saciedade é fundamental para manter o  peso, já que isso evita a fome excessiva e os abusos calóricos", opina a  fisiologista da nutrição Regina Watanabe, da Universidade Federal de  São Paulo.
Agora, a pergunta que não quer calar: será que, como  os roedores dos laboratórios de pesquisa, a gente também desfrutaria dos  benefícios antibarriga do ômega-3? Antes que pairasse a sombra da  dúvida sobre suas proezas, uma equipe da Universidade de Navarra, na  Espanha, resolveu comparar o impacto de duas dietas pouco energéticas,  com menos de 1500 calorias diárias, na queima dos quilos extras e na  saúde de 32 indivíduos.